O ex-ministro Ciro Gomes e o atual senador Cid Gomes (PDT), usam o PDT para fazer o pedido judicialmente, evitando mais vazamentos ilegais. Cid Gomes também foi um dos alvos dos hackers.
O documento encaminhado ao presidente do STF, ministro Dias Toffoli, foi assinado pela presidente do partido, Carlos Lupi, pelo PT representado pela deputada Gleisi Hoffmann (PR), e pelos líderes da sigla na Câmara e no Senado, Paulo Pimenta (RS) e Humberto Costa (PE).
Temendo um novo vazamento ilegal, o PDT solicita uma medida liminar de urgência contra a destruição das conversas e ainda pede inteiro acesso ao conteúdo das conversas hackeadas. O ex-ministro Ciro Gomes é um dos advogados que subscrevem a ação.
“No caso posto sob análise no contexto desta ADPF, o acinte ao princípio do devido processo legal material resta configurado pela atuação arbitrária do Senhor Sergio Moro em destruir as provas objeto de investigação pela Polícia Federal. A medida de aniquilamento de provas colhidas no contexto de uma investigação não pode ser tomada pelo Ministro da Justiça, autoridade do Poder Executivo”, diz um dos trechos.
Seu irmão, o senador Cid Gomes (PDT), foi um dos alvos dos hackers e agora Ciro e Cid usam o PDT para fazer o pedido judicialmente evitando mais vazamentos ilegais, inclusive as conversas de seu irmão, senador.