Ceará

Pandemia: Empresários, músicos e comerciantes protestam contra decreto

No atual ritmo de vacinação, o Estado do Ceará levaria até dezembro para imunizar pessoas dos grupos prioritários, o que acarretaria prejuízo e falência de 50% do comércio e empresas locais.

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Primeira dia de decreto com medidas mais rígidas é marcado com protestos em frente a Assembleia Legislativa do Ceará. Desde ontem, atividades consideradas não essenciais pelo Governo do Ceará e pela Prefeitura de Fortaleza, não podem funcionar das 20h às 06h do dia seguintes.

No atual ritmo de vacinação, o Estado do Ceará levaria até dezembro para imunizar pessoas dos grupos prioritários, o que acarretaria prejuízo e falência de 50% do comércio e empresas locais. A estimativa considera a média de 9,1 mil pessoas vacinas por dia no Estado. A falta de vacinas contra a Covid afeta ritmo de aplicação na capital e nas demais cidades do interior.

Nesta quinta (4), profissionais de bares e restaurantes fazem manifestação. Garçons, cozinheiros, barmans e músicos protestaram contra a decisão de diminuir o horário de funcionamento de estabelecimentos não essenciais.