Em tempos difíceis como o pós pandemico, onde erroneamente diversos governadores e prefeitos foram precursores do famigerado “fique em casa, a economia veremos depois”, fica ainda mais evidente, apesar dessa catastrófica particularidade, a dificuldade de acesso a meios de financiamento por parte de empreendedores. E isso é potencializado na população mais jovem que geralmente está iniciando no empreendedorismo.
Sem garantias reais e faturamento relevante, basicamente não há canais para nós jovens alavancarmos nossos negócios.
Embora haja expectativa de em um futuro breve seja esse cenário mudado, sobretudo depois do PRONAMPE, grande programa de recuperação econômica, dando fôlego ao empreendedor, temos que avançar muito mais rápido.
Fica a dica de usar os recursos do BNDES que antes eram injetados em colossais obras em outros países, para desburocratizar micro e pequeno crédito para jovens empreendedores brasileiros