Anteriormente, A ONU alegou que a fome no mundo poderia ser bem menor se biliários como Elo Musk, doassem 2% de suas fortuna. No final de outubro, o CEO da Tesla, se ofereceu para vender US$ 6,6 bilhões em ações da empresa e doá-las.
Anteriormente, A ONU alegou que a fome no mundo poderia ser bem menor se biliários como Elo Musk, doassem 2% de suas fortuna. No final de outubro, o CEO da Tesla, Elon Musk, o homem mais rico do mundo — se ofereceu para vender US$ 6,6 bilhões em ações da empresa e doá-las ao Programa Mundial de Alimentos da ONU se a organização pudesse explicar como esse dinheiro seria gasto.
Segundo o chefe do Programa Mundial de Alimentos da ONU, US$ 3,5 bilhões seriam usados na alimentação e logística para entrega, US$ 2 bilhões seriam distribuídos em dinheiro e vales-alimentação e o restante (US$ 1,1 bilhão) seria destinado a operações regionais e globais.
Musk e o chefe do Programa Mundial de Alimentos (PMA), David Beasley, têm se envolvido em um debate acalorado desde que Beasley desafiou os bilionários na semana passada a dar mais de sua riqueza para acabar com a fome.