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Após estudos indicarem perigos cardiovasculares em adolescentes homens vacinados, Vereadora Priscila Costa cobra cautela e transparência da Prefeitura de Fortaleza

Durante discurso, na manhã dessa quinta-feira (16), na Câmara Municipal de Fortaleza, a vereadora Priscila Costa (PSC) pôs em pauta preocupantes informações acerca de estudos sobre vacinação em crianças e adolescentes.

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A parlamentar expôs uma nota do Ministério da Saúde que emitiu recomendação para que adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades não sejam vacinados.

Essa recomendação se baseia em estudo divulgado inicialmente pelo jornal inglês The Telegraph. Baseado nisso, o Comitê de Imunização e Vacinação Britânico determinou a suspensão da vacinação na faixa etária de 12 a 15 anos. Esse estudo afirma que, após a vacina, a chance de desenvolvimento de um problema cardíaco em homens adolescentes é seis vezes maior do que a chance de hospitalização por Covid. A vereadora alertou para o fato dos governos estadual e municipal estarem dando pouca importância a essas informações.

“A omissão das autoridades locais sobre isso é escandalosa. Nada tem sido falado. Se querem expor crianças e adolescentes ao risco, que assumam a responsabilidade”, enfatizou a vereadora. Na tarde desta quinta-feira, após o posicionamento da parlamentar, o Governo Estadual apresentou resolução rejeitando a recomendação do Ministério da Saúde.

Priscila sugeriu que a Prefeitura de Fortaleza possa adotar um termo de consentimento informado, onde os pais que forem vacinar seus filhos possam receber o termo com informações oficias de órgãos e autoridades médicas e assim decidam sobre a vacinação.

“O termo ainda resguarda a Prefeitura de uma responsabilidade ainda maior. Se há riscos, tem que haver escolhas”, concluiu.