Pesquisa do segmento aponta perdas acima de R$ 245 milhões e de 52% de postos de trabalho em função dos eventos cancelados.
Desde o início a Fecomércio e o Ceturestiveram presentes no debate para encontrar saídas que minimizassem os impactos negativos no setor. As medidas definidas pelo Governo do Estado e que já estão valendo, segundo Circe Jane, atendem parte das propostas. “Aguardamos os gestores do município responderem também sobre o ISS e o IPTU. É necessário também o apoio da Prefeitura de Fortaleza para o lançamento de editais que viabilizem eventos virtuais ou híbridos”, destaca.
De acordo com Circe Jane, durante 2020 ocorreu queda vertiginosa na receita das empresas e sem perspectivas de retomada ao longo do ano. Em pesquisa realizada com empresas filiadas a quatro entidades do setor, verificou-se perdas acima de R$ 245 milhões e de 52% de postos de trabalho em função dos eventos cancelados.
No caso do segmento de eventos sociais, como formaturas, casamentos e aniversários, a presidente do Cetur lembra que a paralização durou onze meses, o que resultou em fechamento de empresas, demissões e migração de profissionais para outros nichos de mercado.