Com projeto ousado, robusto economicamente de fortalecimento do agronegócio, explorando suas potencialidades e abrindo oportunidades para pequenos produtores, Amilcar Silveira está fortalecendo e revolucionando a cultura do leite e a agropecuária em seu Estado.
Eleito presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Ceará, o empresário do agronegócio deu uma nova roupagem ao agronegócio cearense, trazendo o brilho que representa o setor no Estado do Ceará. O agronegócio cearense responde por 19% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual.
Com projeto ousado, robusto economicamente de fortalecimento do agronegócio, explorando suas potencialidades e abrindo oportunidades para pequenos produtores, além de explorar diversos segmentos como carcinicultura, Amílcar Silveira está fortalecendo e revolucionando a cultura do leite e a agropecuária em seu Estado. O empresário do setor, também elenca os destaques do empreendedorismo agro do Ceará para o Brasil e o mundo. “Nós temos aqui o maior produtor de camarão do Brasil, nós temos o maior produtor de melão do mundo, nós já produzimos mirtilo aqui no Ceará. Imagina nós produzirmos blueberry aqui no Ceará!”, ressalta. E ainda completa em referência a potência que representa a região do Cariri cearense; “O Cariri será uma grande fronteira agrícola nossa”.
O destaque, segundo ele, será a Chapada do Araripe, “porque tem boas terras, solos bons, água, altitude. Aquilo será uma grande fronteira do agronegócio”, reforça. Silveira ressalta o uso das tecnologias para o campo e como isso tem mudado a agricultura no Ceará. “No passado, o sol era nosso inimigo. Hoje, é nosso aliado”, afirma. O presidente da Faec segue adiante com seus argumentos para justificar o tamanho da participação do agronegócio na economia do Ceará:
“De onde vêm o pão, a bolacha, o macarrão e o biscoito? Vêm do trigo, que é produzido pela agricultura. E de onde vem a carne bovina, suína e ovina consumida pelo mercado interno brasileiro e exportada para mais de 100 países do mundo, incluindo a China? Vem da pecuária, uma atividade da economia primária, ou seja, do nosso setor. É assim no Brasil, é assim também no Ceará”.
Entusiasmado com o desenvolvimento do Centro de Inteligência e Inovação do Agronegócio do Ceará, Amílcar Silveira já adianta que “esses 19% que hoje mostram a participação do agronegócio no PIB cearense vão subir, porque está entrando a crescente produção do algodão na Chapada do Apodi, matéria-prima das fábricas de fiação, tecelagem e confecções”.