PM-CE e o MP-CE suspenderam as torcidas organizadas “Torcida Irmandade Tricolor” e “Torcida Unida do Fortaleza”, envolvidas no conflito e briga durante a partida no duelo de ida da semifinal da Copa Sul-Americana, na última terça-feira na Neo Química Arena.
A Polícia Militar e Ministério Público do Ceará suspenderam as torcidas organizadas “Torcida Irmandade Tricolor” e “Torcida Unida do Fortaleza” envolvidas no conflito e briga durante a partida no duelo de ida da semifinal da Copa Sul-Americana, na terça-feira, na Neo Química Arena, entre Corinthians e Fortaleza, mas não proibiram a realização de mosaicos, segundo o jurista e embaixador do Fortaleza, Iuri Pinheiro.
Entenda o caso; a punição está descrita no Ofício 090/2023 do Gabinete de Planejamento do BP Choque, na qual tivemos acesso em primeira mão. Segundo o jurista e embaixador do Leão, “por meio dele (ofício) foram proibidos apenas os materiais das duas torcidas organizadas envolvidas no conflito. “Apenas isso. Está textual no ofício. Mosaico é um ato de toda torcida do Fortaleza, sendo conduzido pela Equipe Mosaico, que possui CPNJ e organização desvinculada de qualquer torcida organizada. Importante frisar que a punição a instrumentos de torcida está expressamente restrito apenas às torcidas envolvidas no conflito”, detalha Iuri Pinheiro.
Ainda assim, o Fortaleza está atuando junto aos órgãos competentes para que a punição da bateria seja limitado apenas ao jogo contra o @gremio na Arena Castelão no próximo sábado, de modo que possa ser usada no confronto decisivo da Copa Sul-americana.