Na esfera trabalhista, a promotora decidiu remeter uma cópia da denúncia para o Ministério Público do Trabalho, para análise de suposto assédio.
O (MPCE) arquivou a denúncia contra o plano de saúde Hapvida em relação a suposta pressão para que médicos prescrevessem o chamado “kit covid” para pacientes com Covid-19. Para a promotora do caso, a afirmação de que os medicamentos seriam comprovadamente ineficazes trata-se de uma “falácia midiática” e corresponde à “politização do tratamento”.
Para ela, O Ministério Público não deve atuar de forma a politizar a saúde, mas em defesa da sociedade”, disse a promotora. Na decisão, a promotora de Justiça Lucy Antoneli Domingos Araújo Gabriel da Rocha defendeu que não há existência de delito na prática realizada pela operadora de saúde, considerando “técnica e eticamente” possível a prescrição dos medicamentos incluídos no kit.
Na esfera trabalhista, a promotora decidiu remeter uma cópia da denúncia para o Ministério Público do Trabalho, para análise de suposto assédio. O Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Decon) também investiga o caso.