O sepultamento será nesta quinta-feira no cemitério do Butantã acompanhado por familiares e amigos.
Seu José, um conservador, como era chamado pelos mais próximos, nasceu em 1938 no Líbano e imigrou para o Brasil na década de 1960, para dar continuidade aos negócios de seu pai, construindo os sólidos alicerces do Grupo Safra, mais conhecido no Brasil como Banco Safra.
Apesar de só se deslocar de helicóptero pela cidade de São Paulo e possuir outras mordomias, o banqueiro afirmava que não vivia de maneira extravagante. Liderava o ranking de mais ricos do Brasil com fortuna de R$ 119 bilhões, de acordo com o último levantamento realizado pela revista Forbes. Estava bem à frente do segundo colocado, o investidor Paulo Leman, com patrimônio avaliado em R$ 91 bilhões.
Com o tempo, o silêncio se tornou uma de suas principais marcas registradas. Sendo presente até mesmo em negócio, tudo o que fazia costumava acontecer em total descrição. Safra também foi um dos maiores doadores de 2 dos mais importantes hospitais de São Paulo, o Hospital Albert Einstein e o Hospital Sírio-Libanês. (Foto: Reprodução)