Bebianno, estava em seu sítio, com seu filho, passou mal e sofreu uma queda. Morreu logo após ser levado a um hospital.
Em 2019, assim que demitido pelo presidente Jair Bolsonaro, após briga com uma dos filhos do presidente, Bebianno escreveu cartas a amigos e disse: “Se algo acontecer comigo, abram”. O ex-ministro recebia ameaças e buscou se precaver e tinha escrito cartas para duas pessoas com os nomes de quem poderia lhe causar algum mal.
Bebiano foi o pivô da primeira crise política do governo Bolsonaro, gerada pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho de Jair Bolsonaro.
Em suas falas, Bebianno buscava sempre pautar seu carinho e amor à Bolsonaro, além de ser uma das figuras mais próximas ao presidente durante a campanha. Já o então amigo pessoal e deputado Julian Lemos (PSL), também importante aliado de Bolsonaro na campanha de 2018, disse que Gustavo Bebianno “morreu de tristeza” pelas “injustiças” que sofreu. “Bebianno morreu de tristeza, porque não era deste mundo político sujo e desleal. Nunca vi um homem de um coração tão bom”, desabafou, agora há pouco, Julian.