Política

Gestão prefeito Sarto entra para a história da capital como uma das mais desastrosas ao fim de um mandato

Gestor ligou “O dane-se” na cara do MP-CE, TJ-CE, TCE-CE, Imprensa e dos milhões de fortalezenses sem nenhum pudor, receio ou responsabilidade, incluindo até aqueles que o apoiaram e votaram no candidato à reeleição.

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ENTENDA: O acesso à saúde pública com hospitais colapsados, médicos, fornecedores atrasados e um caos estabelecido, à coleta de lixo só piora, corte de gratificações e empregos – e fica ainda mais evidente e precário caso o candidato à reeleição perca a disputa massacrado nas urnas por sua tremenda rejeição administrativa -, incumbentes tentam contornar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e a Lei das Eleições para empregar possíveis aliados, e demissões e contratações em massa provocam caos na prestação de serviços, além de servirem para “ajustar” as contas dos municípios.

Assim chega ao fim o mandato melancólico e desastroso do prefeito José Sarto (PDT), o primeiro prefeito da história de Fortaleza a não conseguir se reeleger e com um índice de rejeição recorde da história política da capital. Gestor simplesmente ligou “O dane-se”, na cara do Ministério Público, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, Imprensa e dos milhões de fortalezenses sem nenhum pudor, receio e responsabilidade, incluindo até aqueles que o apoiaram e votaram no candidato à reeleição”. A tese mostra que pouco antes do período eleitoral, entre junho e julho, há ciclos significativos” na contratação e demissão de funcionários municipais. As demissões seguem um padrão semelhante ao das contratações.

O Quando o candidato à reeleição perdeu a disputa, a situação na saúde se deteriorou. Aqui também aumentaram as demissões e contratações, levando a interrupções na entrega de serviços públicos “devido a essas mudanças burocráticas e ao enfraquecimento da responsabilidade intra-governo nos meses após a eleição. Adivinhem quem paga a conta pela irresponsabilidade de um gestor que tem zero compromisso?

Você eleitor.