Políticos são acusados de receberem R$: 7 milhões em propina para aprovar a medida provisória que tratou de incentivos tributários a produtores de etanol e à indústria química.
Os parlamentares são investigados sob a suspeita de terem recebido propina de 7 milhões de reais da construtora Odebrecht em troca de atuar na aprovação de uma medida provisória que concedeu incentivos tributários a alguns setores. A apuração teve como base delações premiadas de executivos do grupo.
Dodge destacou que depois de 60 dias, nenhuma das diligências previstas foi cumprida pelos delegados, entre elas a oitiva como testemunha de Carlos Parente, executivo da Braskem, uma subsidiária da Odebrecht. Nos últimos dois meses, também não foram feitas perícias nos sistemas de comunicação e contabilidade paralela da Odebrecht, chamados Drousys e Mywebdayb, conforme previstas, destacou a PGR.