O pedido foi resultado de uma reportagem da Folha que denunciou suposto esquema de envio de mensagens em massa contra o PT.
Ministro do TSE, Jorge Mussi negou agora a noite um pedido do PT para cassar a chapa do candidato Jair Bolsonaro (PSL). O partido do adversário no 2º turno, Fernando Haddad (PT), havia pedido também a adoção de medidas cautelares contra empresários e a campanha do PSL. O pedido foi resultado de uma reportagem da Folha de São Paulo que denunciou suposto esquema de envio de mensagens em massa por empresários, via WhatsApp, contra o PT.
Embora tenha negado as medidas cautelares, o ministro decidiu abrir investigação sobre o caso.
As 10 dias das eleições do 2º turno, PT tenta cartada final para derrubar o candidato Bolsonaro (PSL), liderando nas pesquisas com 20 pontos de vantagem sobre o petista Fernando Haddad. Na decisão de agora a noite, (19) na qual atende a um pedido do PT para investigar Bolsonaro, o ministro Jorge Mussi do @tsejus, negou também as liminares pedidas pelos advogados do PT, entre elas censurar e suspender o WhatsApp, busca e apreensão, além de prisão. Ou seja: Segundo Mussi, os advogados petistas não produziram prova de nada, e a única coisa que juntaram ao processo foi a reportagem da Folha de São Paulo que não anexou provas que comprovasse o envolvimento de Bolsonaro ou qualquer empresário nos disparos via WhatsApp. “Estamos tranquilos. Não tem absolutamente nada”, disse Gustavo, advogado e presidente do PSL.
