O presidenciável participou nesta quarta-feira, 12, em sabatina no jornal “O Globo” e aproveitou para disparar contra o Exército Brasileiro.
Em sabatina, presidencial Ciro Gomes (PDT) sinalizou que mandaria prender o comandante do Exército Brasileiro, se este questionasse a legitimidade de um futuro governo, ou seja, desse um Golpe de Estado. “Estaria demitido e provavelmente pegaria uma ‘cana’ (prisão), afirmou Ciro.
Ao comentar o papel das Forças Armadas em seu eventual governo, Ciro afirmou ainda que; “Eu mando, eles obedecem. No meu governo, militar não fala em política”, disse. O pedetista ainda concluiu afirmando que, caso o militar Bolsonaro (PSL) seja eleito, deixará a política e depois irá chorar.
Leia a fala:
“No meu governo, militar não fala em política. Se fosse no meu governo, ele estaria demitido e provavelmente pegaria uma cana. Eu conheço bem o general Villas Bôas. Ele está fazendo isso para tentar calar as vozes das cadelas no cio que estão se animando, o lado fascista da sociedade brasileira”, afirmou.
O general Mourão (vice de Bolsonaro) é um jumento de carga, que tem entrada no Exército. Quem manda nesse País é nosso povo. Tutela, sargentão dizendo que vai fazer isso e aquilo, comigo não acontecerá. Sob a ordem da Constituição, eu mando e eles obedecem. Quero as Força Armadas poderosas, modernas, altivas. Não quero envolvidas no enfrentamento do narcotráfico, isso é papo de americano“, disse o pedetista.