Política

“ É caso de crime utilizar verba pública para corromper e achacar imprensa livre”, diz Santos Cruz

Ministro de Bolsonaro refere-se quando um Governador, Prefeito ou Presidente, utiliza-se de sua caneta para favorecer amigos da imprensa.

O Presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou recentemente a participação do general Carlos Alberto dos Santos Cruz em seu governo como ministro da Secretaria de Governo. General da reserva do Exército foi quarto militar indicado pelo presidente eleito para integrar o futuro governo.

Na sexta-feira, (18), o novo ministro defendeu a imprensa livre e democrática no país, além de defender a austeridade dos investimentos relacionados a verbas publicitárias destinas aos veículos de comunicação do país.

Santos Cruz, para quem a “corrupção é crime organizado”, disse que a diretriz de Jair Bolsonaro é dar “transparência total” aos atos de governo. Ele também defendeu a imprensa livre e condenou o uso de verba pública para comprar apoio de veículos de comunicação.

“É caso de criminalização”, disse Santos Cruz sobre verba publicitária para imprensa amiga, ligada à políticos. No caso, o General ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro (PSL), refere-se quando um Governador, Prefeito ou Presidente, utiliza-se de sua caneta para favorecer amigos, liberando altas verbas à donos de Revistas, Sites, Portais de colunismo social, Rádios e TVs, tudo custeado com dinheiro do contribuinte para defender projeto de poder.

Em alguns casos específicos, lavam dinheiro público ou usam o poder da caneta para achacar, oprimir e sufocar a imprensa independente, sem rabo preso.

“Utilizar dinheiro público para corromper, pressionar e achacar uma imprensa livre (…) Isso é absurdo, é mau uso de dinheiro público, é caso de criminalização!”, afirmou Santos Cruz.