Ciro ainda ainda acusou Wagner de ter criado um “partido político clandestino dentro da Polícia Militar” e voltou a dizer que o deputado liderou motins da PM criando novas lideranças políticas de oposição.
Ciro Gomes (PDT) usou o termo “capetão” para se referir ao pré-candidato pela oposição ao Governo do Ceará, Capitão Wagner (UB), durante conversa com alguns jornalistas do Ceará. Ciro ainda ainda acusou Wagner de ter criado um “partido político clandestino dentro da Polícia Militar” e voltou a dizer que o deputado liderou motins da PM criando novas lideranças políticas de oposição.
Ao ser questionado sobre a aproximação entre Wagner e o presidente Jair Bolsonaro (PL), Ciro disse que os dois “são farinha do mesmo saco” e acusou o parlamentar de ter criado um “partido político clandestino dentro da Polícia Militar”.
O ex-governador do Ceará ainda adiantou que o PDT cearense tem apresentado 4 nomes de possíveis pré-candidato à sucessão de Camilo Santana (PT), o que considerou serem “personalidades, sendo eles Izolda Cela, Evandro Leitão, Roberto Cláudio e Zezinho Albuquerque: “toda têm características complementares e que estarão coesas na definição, pelo povo, de quem vai ser o escolhido”, disse Ciro.