Clima na posse do novo ministro da Educação foi marcado por revanchismo e promessas de investimentos para a Educação. Ele ainda completou; “A educação [no governo Bolsonaro] foi tratada como subproduto.
Ao assumir o ministério da Educação no governo Lula (PT), na tarde dessa segunda-feira, o ex-governador do Ceará, Camilo Santana (PT), disse que um dos objetivos de sua gestão é retomar o investimento na educação básica e aproveitou para criticar a gestão do governo de Jair Bolsonaro na educação; “Quando mais a Educação precisou de apoio do governo federal, mais ela foi desprezada e mais ela foi esquecida”, disse.
O clima da posse de Camilo foi marcado por revanchismo e promessas de investimentos para a Educação. Ele ainda completou; “A educação [no governo Bolsonaro] foi tratada como subproduto, causando prejuízos imensuráveis para milhões de crianças e jovens desse país”, disse. Segundo Camilo, mais de 650.000 crianças até cinco anos de idade, abandonaram a escola nos últimos três anos, além de ter havido aumento em 66% no mesmo período no número de alunos de seis e sete anos que não sabem ler e nem escrever na idade certa.
O ex-governador do Ceará criticou a gestão bolsonarista nas universidades federais e disse que o ensino superior também terá atenção especial do novo governo.
