Banco do Brasil será o primeiro banco estatal do mundo a disponibilizar investimentos aos seus clientes com exposição direta aos criptoativos como Bitcoin, Litecoin, Chainlink e Ethereum.
Estava tudo pronto para o lançamento do primeiro fundo negociado em bolsa (ETF) de criptomoedas, mas foi adiado para o próximo dia 26. O motivo foi a surpreendente decisão do Banco do Brasil em se juntar aos BTG Pacual, Genial e Itaú BBA como coordenadores na emissão e distribuição desse produto a investidores.
O calendário de lançamento estava previsto para o dia 22, estrear na B3, bolsa de valores brasileira. A Hashdex, gestora que criou o índice de referência do fundo, informou em comunicado que nova data estava sendo programada para o dia 26 “com a finalidade de potencializar o lançamento desse inovador produto”. HASH11 será o nome do ticker, que acompanhará o índice Nasdaq Crypto Índex (NCI), desenvolvido pela bolsa americana em parceira com a gestora Hashdex.
Banco do Brasil será o primeiro banco estatal do mundo a disponibilizar investimentos aos seus clientes com exposição direta aos criptoativos como Bitcoin, Litecoin, Chainlink e Ethereum. Esse tipo de movimentação do banco público é um sinal claro que não se pode ignorar criptomoedas como instrumento de investimentos.
Com esta opção, o acesso ao mercado de criptomoedas fica mais fácil para o investidor de varejo, já que hoje as únicas opções são compras diretamente os ativos nas corretoras especializadas.
Pedro Henrique Alcino – Especialista em Investimentos e Private Bank