Fritura de Marcos Cintra começou com ministro Gilmar Mendes, após Cintra autorizar a investigação de seu patrimônio familiar, e terminou com Bolsonaro (PSL).
Após autorizar pela 3ª vez a recriação do imposto sobre transações financeiras, nova CPMF, secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, não resistiu às polêmicas e pediu demissão.
De acordo com a Revista Distrito Federal, Paulo Guedes confirmou o pedido de exoneração do secretário na tarde desta quarta-feira (11), um dia após o secretário Adjunto da Receita, Marcelo Silva, confirmar a criação do imposto.
Vale lembrar que a ideia de uma nova CPMF também vinha sendo defendida pelo próprio Guedes em várias ocasiões como uma forma e uma alternativa para desonerar a folha de pagamentos e estimular a geração de empregos. Fritura de Marcos Cintra começou com ministro Gilmar Mendes, após Cintra autorizar a investigação de seu patrimônio familiar, e terminou com o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
“A recriação da CPMF ou aumento da carga tributária estão fora da reforma tributária por determinação do Presidente”, declarou a assessoria do Planalto nessa quarta-feira.